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segunda-feira, 4 de março de 2013

The Law and the Prophets

Introdução:

As Profecias do AT são únicas na sua origem, por causa do seu conteúdo Ético e religioso, que incluem a revelação da vontade salvífica de Deus para com o Seu povo, censuras morais, avisos sobre o castigo divino por causa das violações da Lei e da Aliança, em forma de promessas, admonições, repreensões e ameaças. Embora Moisés e outras figuras do passado sejam considerados como Profetas, o período das Profecias é geralmente considerado desde os primeiros tempos da monarquia até cerca de 100 anos depois do exílio da Babilônia. (jfas).

Desde o tempo da Lei escrita e interpretada, os Profetas são considerados como os guias do povo. Os Profetas do AT são citados no NT com a consciência de que Deus falou através deles e de que alguns foram os oráculos de Deus, e isto foi plenamente demonstrado por Cristo. João Batista é a figura profética proeminente do NT. Cristo nunca desejou para Si, o título de Profeta, embora muitas pessoas afirmassem que Ele o era, pelo que anunciava e porque disse a Seu respeito que "Um profeta só é desprezado na sua terra". Ver: (Mt. 10: 1-15).

Na Sinagoga de Nazaré Jesus, depois de ler uma passagem do profeta Isaías, acrescentou: Cumpriu-se hoje mesmo o passo da escritura que acabais de ouvir, Houve Profetas na primitiva Igreja e o Apostolo São Paulo menciona a importância da profecia; Procurai à caridade e aspirai aos dons espirituais, sobretudo ao da profecia.
O que profetiza edifica a Igreja de Deus. Quisera eu que todos vós falásseis línguas, mas, sobretudo que profetizásseis. A Profecia desapareceu após os tempos do Novo Testamento, e o Apocalipse (ou Revelação) é considerado como o único livro profético do NT. Ver: (Lc. 4: 21; I Cor. 14:1-5).

1. Os livros Proféticos:

ü      Há na Bíblia 18 Livros Proféticos: São 17 do Antigo Testamento:
ü      5 Profetas maiores: Isaías. Jeremias. Baruc. Ezequiel e Daniel.
ü      12 Profetas menores: Oséias. Joel. Amós. Jonas. Miquéias. Naum. Habacuc. Sofonias. Ageu. Zacarias e Malaquias.
ü      Há apenas 1 no Novo Testamento: Apocalipse.

2. O profeta no Antigo Testamento:

a. O lugar dos Profetas na História de Hebreus: Os Profetas do AT, eram homens de Deus que, espiritualmente, achavam-se muito acima de seus contemporâneos. Nenhuma categoria, em toda a literatura, apresenta um quadro mais dramático do que os Profetas do AT. Os sacerdotes, juízes, reis, conselheiros e os salmistas, tinham cada um, lugar distintivo na História de Israel, mas nenhum deles logrou alcançar a estatura dos Profetas, nem chegou a exercer tanta influência na História da Redenção.

b. Os Profetas exerceram considerável influência sobre a composição do AT. Tal fato fica evidente na divisão tríplice da Bíblia Hebraica: a Torá, os Profetas e os escritos. A categoria dos Profetas inclui seis livros históricos, compostos sob a perspectiva profética: Josué, Juízes, I e II Samuel, I e II Reis. É provável que os autores desses livros fossem Profetas. Em segundo lugar, há dezessete livros proféticos específicos (Isaías até Malaquias). Finalmente, Moisés, autor dos cinco primeiros livros da Bíblia a Torá, era Profeta. Sendo assim, dois terços do AT no mínimo, foram escritos por Profetas. Ver: (Dt. 18: 15; Lc. 24: 44). (jfas).

3. Palavras Hebraicas aplicadas aos Profetas:

1. “Ro eh”. Este substantivo, traduzido por vidente, em Português, indica a capacidade especial de se ver na dimensão espiritual e prever eventos futuros. O título sugere que o Profeta não era enganado pela aparência das coisas, mas que as via conforme realmente eram - da perspectiva do próprio Deus. Como vidente, o Profeta recebia sonhos, visões e revelações, da parte de Deus, que o capacitava a transmitir suas realidades ao povo. (jfas).

2. Nabi: a - Esta é a principal palavra hebraica para “profeta”, e ocorre 316 vezes no AT. “Nabi’im”, é sua forma no plural. Embora a origem da palavra não seja clara, o significado do verbo hebraico “profetizar” é: “emitir palavras abundantemente da parte de Deus, por meio do espírito de Deus” (Genesius, Hebrew Lexicon). Sendo assim, o Nabi’ era o porta-voz que emitia palavras sob o poder impulsador do espírito de Deus. A palavra grega prophetes, da qual se deriva a palavra “profeta” em português, significa “aquele que fala em lugar de outrem”. Os profetas falavam, em lugar de Deus, ao povo do concerto, baseados naquilo que ouviam, viam e recebiam da parte dele.

b - No Antigo Testamento, o profeta também era conhecido como Homem de Deus, “servo de Deus,” homem que tem o espírito de Deus sobre si, “atalaia”, e “mensageiro do senhor”. Os profetas também interpretavam sonhos (José, Daniel) e interpretavam a história, presente e futuro, sob a perspectiva divina. Ver: (II Rs. 4: 21; Is. 20: 3; Dn. 6: 20; Is. 61:1-3; Ez. 3: 17; Ag. 1: 13).

4. Homens do espírito e da palavra:

O profeta não era simplesmente um líder religioso, mas alguém possuído pelo espírito de Deus. Pelo fato do espírito e a palavra estarem nele, o profeta do Antigo Testamento possuía estas três características: Ver: (Ez. 37:1, 4).

a. Conhecimentos divinamente revelados: Ele recebia conhecimentos da parte de Deus no tocante às pessoas, aos eventos e à verdade redentora. O propósito primacial de tais conhecimentos era encorajar o povo a permanecer fiel a Deus e ao seu concerto. A característica distintiva da profecia, no AT, era tornar clara a vontade de Deus ao povo mediante a instrução, a correção e a advertência. O senhor usava os profetas para pronunciarem o seu juízo antes de este ser desferido. Do solo da história sombria de Israel e de Judá, brotaram profecias específicas a respeito do messias e do reino de Deus, bem como predições sobre os eventos mundiais que ainda estão por ocorrer.

b. Poderes divinamente outorgados: Os profetas eram levados à esfera dos milagres à medida que recebiam a plenitude do Espírito de Deus. Através dos profetas, a vida e o poder divinos eram demonstrados de modo sobrenatural diante de um mundo que, doutra forma, se fecharia à dimensão divina.

c. Estilo de vida característico: Os profetas, na sua maioria, abandonaram as atividades corriqueiras da vida a fim de viverem exclusivamente para Deus. Protestavam intensamente contra a idolatria, a imoralidade e iniqüidades cometidas pelo povo, bem como a corrupção praticada pelos reis e sacerdotes. Suas atividades visavam mudanças santas e justas em Israel. Suas investidas eram sempre em favor do reino de Deus e de sua justiça. Lutavam pelo cumprimento da vontade divina, sem levar em conta os riscos pessoais. (jfas).

5. Oito características do profeta do Antigo Testamento:

1. Era alguém que tinha estreito relacionamento com Deus, e que se tornava confidente do Senhor. O profeta via o mundo e o povo do concerto sob a perspectiva divina, e não segundo o ponto de vista humano. Ver: (Am. 3: 7).

2. O profeta, por estar próximo de Deus, achava-se em harmonia com Deus, e em simpatia com aquilo que ele sofria por causa dos pecados do povo. Compreendia melhor que qualquer outra pessoa, o propósito, vontade e desejos de Deus. Experimentava as mesmas relações de Deus. Noutras palavras, o profeta não somente ouvia a voz de Deus, como também sentia o seu coração. Ver: (Jr. 6: 11; 15: 16,17; 20:9).

3. Á semelhança de Deus, o profeta amava profundamente o povo. Quando o povo sofria, o profeta sentia profundas dores (ver: o livro de Lamentações). Ele almejava para Israel o melhor da parte de Deus. Por isso, suas mensagens continham, não somente advertências, como também palavras de esperança e consolo. Ver: (Ez. 18: 23).

4. O profeta buscava o sumo bem do povo, total confiança em Deus e lealdade a ele; eis porque advertia contra a confiança na sabedoria, riqueza e poder humanos, e nos falsos deuses. Os profetas continuamente conclamavam o povo a viver á altura de suas obrigações conforme o seu concerto estabelecido com Deus, para que vivesse a receber as bênçãos da redenção. Ver: (Jr. 8: 9 -10; Os. 10: 13 -14; Am. 6:8).

5. O Profeta tinha profunda sensibilidade diante do pecado e do mal. Não tolerava a crueldade, a imoralidade e a injustiça. O que o povo considerava leve desvio da Lei de Deus, o profeta interpretava, às vezes como funesto. Não podia suportar transigência com o mal, complacência, fingimento e desculpa do povo. Ver: (Jr. 2: 12 -13 19; 3:7; Am. 8: 4-7; Mq. 3: 8).

6. O profeta desafiava constantemente a santidade superficial e oca do povo, procurando desesperadamente encorajar a obediência sincera às palavras que Deus revelara na lei. Permenecia totalmente dedicado ao Senhor; fugia da transigência com o mal e requeria felicidade integral a Deus. Aceitava nada menos que a plenitude do reino de Deus e sua justiça, manifestadas do povo de Deus.

7. O profeta tinha uma visão do futuro, revelada em condenação e destruição. E, bem como em restauração e renovação. Os profetas enunciaram grande número de profecias acerca da vinda do Messias). Ver: (Is. 63:1-6; Jr. 11: 22-23; 13:15-21; Ez. 14: 12-21; Am. 5:16-20, 27; Is. 63:1-6; Jr. 11: 22-23; 13:15-21; 65: 17; Is. 66: 24;Jr. 33; Ez. 37).


8. Finalmente, o profeta era via de regra, um homem solitário e triste, perseguido pelos falsos profetas que prediziam paz, prosperidade e segurança para o povo que se achava em pecado diante de Deus. Ao mesmo tempo, o profeta verdadeiro era reconhecido como homem de Deus, não havendo, pois, como ignorar o seu caráter e a sua mensagem. Ver: (Jr. 14: 17,18; 20: 14-18; Am. 7: 10 -13; Jn. 3-4; Jr. 15: 15; 20:1-6; 26: 8 -11; Am. 5:10; Mt. 23: 29-36; At. 7: 51-53).

6. O profeta e o Sacerdote:

Durante a maior parte da história de Israel, os Sacerdotes e Profetas, constantemente, entravam em conflito. O plano de Deus era que houvesse cooperação entre eles, mas os “Sacerdotes tendiam a aderir ao liberalismo e deixavam de protestar contra a decadência do povo de Deus”. (jfas).

1. Os Sacerdotes muitas vezes com a situação anormal reinante, e sua adoração a Deus resumia-se em cerimônias e liturgia. Embora a moralidade ocupasse um lugar formal na sua teologia, não era enfatizada por eles na prática.

2. O profeta, por outro lado, ressaltava fortemente o modo de vida, à conduta e as questões morais. Repreendiam constantemente os que apenas cumpriram com os deveres litúrgicos. Irritava, importunava, denunciava, e sem apoio humano defendia justas exigências e insistia em aplicar à vida os eternos princípios de Deus. O profeta era um ensinador de ética, um reformador moral e um inquietador da consciência humana. Desmascarava o pecado e a apostasia, procurando sempre despertar o povo a uma viver realmente santa.

7. A mensagem dos Profetas do AT, em três temas principais:

1. A natureza de Deus: declarava ser Deus o criador e soberano onipotente do universo, é o Senhor da história, pois leva os seus eventos a servirem aos seus supremos propósitos de salvação e juízo. Enfatizavam que Deus é santo, reto e justo, e não pode tolerar o pecado, iniqüidade e injustiça. Mas a sua santidade é temperada pela misericórdia. Ele é paciente e tardio em manifestar a sua ira. Sendo Deus santo, em sua natureza, requer que seu povo seja consagrado e santo ao Senhor. Como o Deus que faz concerto, que entrou em um relacionamento exclusivo com Israel, requer que o seu povo obedeça aos seus mandamentos, como parte de um compromisso de relacionamento mútuo. Ver: (Is. 40: 28; Is. 44: 28; 45:1; Am. 5: 27; Hb. 1: 6; Zc. 14: 20; Is. 29: 22-24; Jr. 2: 3).

2. O pecado e o arrependimento: os profetas do AT compartilhavam da tristeza de Deus diante da contínua desobediência, infidelidade, idolatria e imoralidade de seu povo segundo o concerto. E, falavam palavras severas de justo juízo contra os transgressores. A mensagem dos “profetas”, era idêntica a de João Batista e de Cristo: “arrependei-vos, senão igualmente perecereis”. Prediziam juízos catastróficos, tal como a destruição de Samaria, pela Assíria, e, a de Jerusalém por Babilônia. Ver: (Jr. 19:7-15; 32: 28-36; Ez. 5: 5-12; 21: 2: 24-27; Os. 5: 8-12; 9: 3-7; 10: 6-15).

3. Predição e Esperança Messiânica: Embora o povo tenha sido globalmente infiel a Deus e aos seus votos, segundo ao concerto, os profetas jamais deixaram de enunciar-lhe mensagens de esperança. Sabiam que Deus cumpriria os ditames do concerto e as promessas feitas a Abraão através de um remanescente fiel. No fim, viria o Messias, e através dele, Deus haveria de ofertar a salvação a todos os povos. Os profetas colocavam-se entre o colapso espiritual de sua geração e a esperança da era messiânica. Eles tinham de falar a palavra de Deus a um povo obstinado, que, inexoravelmente rejeitavam a sua mensagem. Os profetas eram tanto defensores do antigo concerto, quanto precursores do novo. Viviam no presente, mas com a alma voltada para o futuro. Ver: (Is. 6: 9 -13; 11: 1-4).

8. Os Falsos Profetas:

Há numerosas referências no AT aos falsos profetas. Por exemplo: quatrocentos falsos profetas foram reunidos pelo rei Acabe; um espírito mentiroso achava-se na boca deles. Segundo o Antigo Testamento, o profeta era considerado falso: Ver: (II Cr. 18: 4-7; 18: 18-22).

1. Se desviasse as pessoas do Deus verdadeiro para alguma forma de idolatria. (Dt. 13: 1-5)
2. Se praticasse adivinhação, astrologia, feitiçaria, bruxaria e coisas semelhantes. Ver: (Dt. 18: 10,11).

3. Se suas profecias contrariassem as escrituras. Ver: (Dt 13: 1-5).

4. Se não denunciasse os pecados do povo. Ver: (Jr. 23: 9 -18).

5. Se predissesse coisas específicas que não cumprissem; Note que os profetas do novo concerto não falavam de modo irrevogável e infalível como os profetas do AT, que eram a voz primacial de Deus no que dizia respeito a Israel. No NT, o profeta é apenas um dos cinco dons ministeriais da igreja. Os profetas no NT tinham limitações que os profetas do AT desconheciam, por causa da natureza multifacetada e interdependente do ministério nos tempos do Novo Testamento. Ver: (Dt. 18: 20 - 22; I Co. 14: 29 -33).

9. Profecia e profetas do “Novo Testamento”:

Houve uma pausa: por espaço de trezentos anos não tinha Deus falado aos homens. Mas no fim desse tempo, João, filho de Zacarias, cognominado o Batista, que foi “profeta, e mais de que profeta”, apareceu, revelando às multidões a vontade de Deus a respeito delas, e dizendo-lhes que estava chegado o tempo em que as profecias sobre a vinda do Libertador deviam ser cumpridas. E chegou esse tempo do Profeta ideal, em quem tiveram realização, no maior grau.
As palavras de Moisés, revelando Ele nos seus atos e palavras o Espírito do Pai celestial. E compreende-se que a atividade profética não tivesse a sua paragem em Jesus Cristo, continuando duma maneira nova, depois que o Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecoste. Então, as palavras de Joel receberam parte do seu cumprimento: “vossos filhos e as vossas filhas profetizarão”; e mais uma vez se acostumaram os crentes a ouvir os profetas, que se lhes dirigiam em nome do Senhor. Entre estes são mencionados: Ágabo e outros, vindos de Jerusalém; profetas em Antioquia; Judas e Silas; as quatro filhas de Filipe, o evangelista. O Apostolo Paulo também se refere os profetas cristãos. Compreendendo nós, por essas passagens, que esses obreiros, tomando parte proeminente nas reuniões cristãs, nos cultos, eram algumas vezes inclinados a pensar que não podiam restringir o ímpeto da fala. O autor do Apocalipse também se refere freqüentes vezes aos profetas cristãos, que são considerados como seus irmãos. Ver: (Mt. 11:9; Dt. 18.18; At 3.22; Jl. 2: 28; At. 2:17; At. 11: 27-28; 21: 10; At. 13:1; At. 15: 32; At. 21: 9; I Co. 12: 28; 14: 29, 32,37; Ef. 3: 5; 4:11; Ap. 22: 9; 10: 7; 11: 10-18; 16: 6; 18: 20-24; 22: 6). (jfas).


Conclusão:


Observamos o estado dos profetas ao receberem a sua mensagem: É importantíssimo ter uma noção certa das condições espirituais do profeta, afim de que possamos penetrar os segredos da comunicação do homem com Deus. A concepção pagã da profecia era a de uma condição absolutamente passiva no profeta, de modo que, quanto mais inconsciente se mostrava, mais apto estava para receber a mensagem divina. É, evidente, que a profecia pode ser: edificativa, exortativa e consolação, forma esta para que o povo não viesse sair da presença de Deus.


Consultas:


§    Bíblia do Peregrino.
§    Bíblia de Estudo Dake e Pentecostal.
§    Pequena Enciclopédia Bíblica O.S. Boyer.
§    Dicionário e concordância Bíblica.


Agradecimentos:




Ao meu querido e amado neto Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábil, muito colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.

Bibliografia:


OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; Escatologia a Volta de Jesus;O Arrebatamento da Igreja;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil - Evangelista 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; E, Fundador do Curso de Capelão na Umergs e Coord. do curso de Capelão Interdenominacional; E, Monitor do Curso de Capacitação de Liderança da Ética Ministerial.
Foi Coordenador da EBD distrito três.
Ø Foi Coordenador de missões idem.
Ø É Sgt. Militar Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
Ø Cursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
Ø Formou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
Ø Atualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
Ø Fez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
Ø Faço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão P. Fortes.

Ø Telefones: (051) - 3463.1932 / 9243.9195-Claro/99977698-Vivo/82747975-Tim/86516223-Oi



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