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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

The Seven Seals of the Apocalypse

Introdução

As profecias do Apocalipse não são sucessivas, mas sim repetitivas; isto é, elas são reafirmadas cobrindo os mesmos períodos de tempo. Os sete selos, por exemplo, assim como as sete trombetas, cobrem o mesmo período de tempo das sete igrejas. Enquanto as sete cartas das sete igrejas tratavam da situação interna das igrejas, os sete selos destacam aspectos externos da igreja cristã, seus triunfos e fracassos. Último estudo fala sobre um livro selado com sete selos o qual estava nas mãos de Deus. Foi declarado que ninguém podia abrir o livro e, por isso, João chorava muito. Então veio a palavra de conforto de um dos anciãos: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos”. Na abertura de cada selo vê-se um paralelismo com os eventos já descritos nas sete cartas às igrejas. São aspectos de um grande conflito envolvendo as forças do bem e as forças do mal, visto de outro ângulo. Há um princípio fundamental de repetição ao se estudar as profecias do Apocalipse. Elas não são sucessivas, mas repetitivas, isto é, elas refluem, cobrindo de novo os mesmos períodos de tempo. Na fragmentação vivenciamos duas eras da Igreja em relação ao inicio e o fim! Ver: (Ap. 5: 5).

 1. Abertura do primeiro selo:

Abertura do primeiro Selo: Os cavaleiros do Apocalipse e abertura dos quatro primeiros selos: Cavalos e carros simbolizam mensageiros da parte de Deus; quando Jesus abre os primeiros quatro selos, cada um dos quatro seres viventes diz a João: Vem; Isso indica que cada cavalo estava sob as orientações de um dos quatro seres viventes, respectivamente. Quando o selo era aberto, cada cavalo com seu cavaleiro saíam para cumprir sua missão. Ver: (Zc. 1: 8-11; Joel 2: 4-11; II Rs. 6: 16-17).

2. Abertura do segundo selo:

Quando o Cordeiro abriu o primeiro selo, João viu um cavaleiro com um arco em um cavalo branco; ao cavaleiro foi dada uma coroa e ele saiu para vencer. Esta imagem é um belo símbolo das vitórias do evangelho no primeiro século. Tal revelação pode ser comparada com o cumprimento de uma profecia de Habacuque ocorrida no Antigo Testamento. Estima-se que no primeiro século da era cristã, havia cinco milhões de Cristãos apenas dentro do Império Romano. Entretanto, o progresso do cristianismo ultrapassou as fronteiras de Roma e fez prosélitos em todas as partes do globo. Após o derramamento do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, a pregação expandiu-se de forma extraordinária. Assim, podemos comparar a abertura deste primeiro selo, com o período da igreja de Éfeso, que vai do ano da morte de Cristo até meados do ano 100, quando morre João, o escritor do Apocalipse. Ver: (Ap. 6:1-2; Hab. 3:8- 9; Sl. 45: 5; Cl. 1: 5-6, 23).

a. João viu o Cordeiro abrir o segundo selo: Na abertura do segundo selo, João vê um cavalo vermelho. Na Bíblia, esta cor está associada a guerras e genocídios. Este cavaleiro pode representar o império romano, na pessoa de seus imperadores, durante as terríveis perseguições que foram movidas contra os cristãos, vítimas de intolerância por sua fé em Deus. Ao segundo cavaleiro foi dada uma grande espada e a ordem de tirar a paz da terra, levando os homens a se matarem. Este conjunto de informações indica que após a primeira e mais pura era do cristianismo, o espírito de amor e paz deveria retirar-se da igreja, e seria substituído por um espírito de discórdia e dissensão, instigando os cristãos a se destruírem uns aos outros. Este selo corresponde ao período da igreja de Esmirna, que testificou o martírio de milhares por amor ao evangelho. O período do segundo selo se estende desde a morte de João, por volta do ano 100, até a assinatura do Edito de tolerância de Milão, pelo imperador Constantino, no ano 313. Esse edito declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição e devolvendo os lugares de culto e as propriedades que tinham sido confiscadas dos cristãos. Assim, foi dado ao cristianismo o estatuto de legitimidade. Ver: (Ap. 6:3-4; II Reis 3: 22; Naum 2: 3).

3. Abertura do terceiro selo - Fome:

Quando o Cordeiro abre o terceiro selo, João viu um cavalo preto, o qual era antagônico ao cavalo branco, do primeiro selo. Neste período houve a união da religião ao poder civil quando Constantino, no ano 313, oficializou o Cristianismo como religião do estado. Se o Cristianismo havia conquistado Roma, agora Roma conquistou o Cristianismo. O espírito de comercialização e materialismo envolveu o cristianismo e várias doutrinas pagãs penetraram na igreja cristã. Foi um período de trevas morais, apostasia e erros doutrinários. Ver: (Ap. 6:5-6).

a - O cavaleiro trazia em sua mão uma balança. A balança na Bíblia é um símbolo de julgamento. Ao tempo do cavalo preto havia uma mensagem de advertência do juízo vindouro, onde cada alma será pesada, e se não se arrepender, será achada em falta. Surge ainda uma voz dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário. Um denário era o salário normal por um dia de trabalho. Com ele você poderia comprar uma medida de trigo (cerca de 650 gramas) ou três medidas de cevada (quase 2 kg). A cevada era consumida apenas pelos mais pobres, um tipo de alimento bem inferior ao trigo. Ver: (Jó. 31: 6; Dn. 5: 27).

b - Em tempos normais, um denário comprava vinte e quatro medidas de cevada, mas aqui só se compram três, ou seja, estava havendo escassez de alimentos. Isso representa fome espiritual, como nas palavras do profeta: “Disse-me ainda: Filho do homem, eis que eu tirarei o sustento de pão em Jerusalém; comerão o pão por peso e, com ansiedade, beberão a água por medida e com espanto.” Ver: (Ez. 4:16).

c - O trigo é símbolo do evangelho puro, da Palavra de Deus e do povo de Deus. A cevada se parece com o trigo, mas é um alimento bem inferior. Nos tempos de Roma, a cevada servia para alimentar os pobres, ao passo que o trigo era o alimento dos nobres. A doutrina falsa era abundante, assim como a cevada, porém a doutrina pura estava escassa, assim como o trigo. Então havia uma escolha a ser feita entre o trigo e a cevada. O indivíduo está com o salário do dia nas mãos e pode comprar uma medida de trigo ou três medidas de cevada. Cada um deve fazer sua escolha. O terceiro selo encontra seu paralelo com a igreja de Pérgamo, que estava sofrendo ataques com as doutrinas de Balaão e dos Nicolaítas. Ver: (Mt. 13:24-30; 37, 38, 43).

d - A voz ainda diz: “E não danifiques o azeite e o vinho”. O azeite é símbolo do Espírito Santo e o vinho símbolo do sangue de Cristo. A despeito da fome espiritual, a obra do Espírito Santo em aplicar o sangue de Cristo aos corações sinceros deveria prosseguir. Este símbolo se estende ainda ao povo de Deus, que deveria ser protegido da corrupção e fome da Palavra de Deus. Ver: (Zac. 4:2-6;  Mt. 26: 27-29; I Cor. 11: 25).

4. Abertura do quarto selo:

João viu quando o Cordeiro abriu o quarto selo: Na abertura do quarto selo surge o último cavalo, sua cor é amarelo esverdeado. A palavra grega aqui usada é Chloros, traduzida em outros lugares como verde. Quando uma planta está fora de alcance do sol, perde sua cor; seu verdor se torna pálido. Deste modo, tendo-se afastado da fé, tornou-se praticamente impossível os raios do Sol da justiça de Cristo penetrar as trevas espirituais daqueles dias. Ver: (Ap. 6: 7-8; Mc. 6: 39; Ap. 8:7; Ap. 9: 4;Ml. 4: 2).

a. O fato de o cavaleiro se chamar morte, e ser seguido pelo inferno/sepultura, são símbolos da obra nefasta realizada contra os fiéis filhos de Deus na Idade Média. Este período coincide com a igreja de Tiatira, quando o bispo de Roma chega ao poder. A profecia apontava um domínio do papado por 1260 anos. Este período cumpre-se na história dos anos 538, quando é expulsa de Roma a última tribo ariana, os Ostrogodos, até 1798, ano da prisão do Papa Pio VI, por ordem de Napoleão Bonaparte. Nestes 12 séculos, fiéis filhos de Deus, Valdenses, Albigenses, Huguenotes e outros, foram mortos pela espada, fome e através de animais selvagens. Milhares de inocentes seguidores de Cristo pagaram com a própria vida a sua fidelidade à verdadeira fé. Ver: (Dn. 7: 25; Ap. 12: 6-14; 13: 5).

b. Jesus fez menção a este período: Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. O arrefecimento das perseguições só ocorreu em virtude do grande movimento da Reforma Protestante. Quando Martinho Lutero afixou, no dia 31 de outubro de 1517, as 95 teses contra a venda de indulgências, ele estava dando início a uma ferrenha luta contra os poderes das trevas e promovia um retorno à Bíblia como única autoridade de fé e prática para o cristão. Abertura dos últimos três selos: Ver: (Mateus 24: 22).

5. Abertura do quinto selo:

Quando o Cordeiro abre o quinto selo, João viu almas clamando debaixo do altar. A expressão almas não deve ser compreendida à luz da crença popular, como algo imaterial, que se separa do homem em sua morte. A palavra grega aqui é Psyche, que aparece 102 vezes no Novo Testamento, e equivale a ser vivente, ou mais apropriadamente, a uma pessoa. De fato, em toda a Bíblia, a expressão alma nunca se refere a uma entidade externa e independente do corpo. Ver: (Ap.  6: 9-11; At. 2: 41; At. 7:14; I Pd. 3: 20).

a. O altar: No santuário dos hebreus haviam dois altares: o altar de incenso, no primeiro compartimento do santuário; e o altar de holocausto, que ficava no pátio, fora do santuário, onde os animais, após serem sacrificados, eram queimados, e seu sangue derramado debaixo do altar. A cena do quinto selo não é literal, estas pessoas foram mortas por seu fiel testemunho, sacrificadas em nome de Cristo. O próprio Paulo usou terminologia parecida para falar de seu martírio: Quanto a mim, estou sendo já oferecido por sacrifício e o tempo da minha partida é chegado. Ver: (Lv. 4:18, 25, 30 e 34; II Tm. 4: 6).

b. A Idade Média: Este clamor simbólico tem a ver com os martírios ocorridos na Idade Média, conforme visto na abertura do quarto selo. Agora, simbolicamente, os mártires estão clamando por justiça: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?”. Então vem a resposta do céu: a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus servos e irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram. As vestes brancas são símbolos da justiça de Cristo e de vitória. Estes mártires estão salvos aguardando apenas o recebimento da recompensa, quando Jesus voltar à Terra. Ver: (Ap. 6: 11; Apocalipse 19: 8; 3: 5; Ap. 22: 12).

c. Muitos morreram como mártires: Em paralelo com a abertura do quinto selo está a quinta igreja: Sardes. Na carta a esta igreja vemos uma mensagem semelhante: Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer.... Mesmo a Reforma Protestante não conseguiu frear completamente as perseguições, pois o período de domínio papal se estendeu ainda até 1798. O massacre de São Bartolomeu na França, em 1572, é um exemplo de que muitos ainda morreriam pelo puro Evangelho de Cristo. Ver: (Ap. 3: 2).

6. Abertura do sexto selo:

O Apóstolo João observa a abertura do sexto selo, nesse momento torna-se evidente que a linguagem passa de simbólica para literal. Os profetas no Antigo Testamento já haviam falado de grandes sinais no mundo físico: no sol, na lua, nas estrelas. Quando se abre o sexto selo ocorrem quatro eventos identificados assim na história: Ver: (Ap. 6: 12-17; Joel 2: 10).

Ø Grande terremoto – Lisboa, 1º de novembro de 1755;
Ø O sol se tornou negro como saco de crina – Nova Inglaterra, EUA, 19 de maio de 1780;
Ø A lua se torna como sangue – Nova Inglaterra, EUA, 19 de maio de 1780;
Ø Estrelas do céu caíram pela terra – Costa Leste dos EUA – 13 de novembro de 1833.

Os sinais vistos na abertura do sexto selo foram também profetizados por Cristo. Assim, aguardamos agora apenas a abertura do sétimo e último selo do Apocalipse. Estamos vivendo justamente entre os versículos treze e quatorze do capítulo seis. Daqui a pouco veremos se cumprir o versículo quatorze: O Céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar. Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?

O capítulo sete termina com uma pergunta e há apenas uma resposta para ela: os 144 mil selados. Só eles subsistirão neste tempo de prova. Ver: (Mt. 24:29; Ap. 6:14-17; Ap. 7: 1-17).

Abertura do sétimo selo:

João viu quando o Cordeiro abriu o sétimo selo. Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com Ele, então, se assentará no trono da sua glória. O céu ficará em silêncio porque estará vazio. Não ficará um só anjo, pois todos virão com Cristo para aquela gloriosa viagem que vai durar uma semana. Cálculos: 1 dia profético = 1 ano; 12 horas = 6 meses; 6 horas = 3 meses; 2 horas = 1 mês;1 hora = 15 dias; Meia hora = 7 dias. Ver: (Ap. 8: 1; Ap. 4: 8; Mt. 25: 31)

As sete Trombetas:

As sete trombetas são o “conteúdo” do sétimo selo. A primeira trombeta causa granizo e fogo, danificando grande parte das plantações. A segunda das sete trombetas causa o que aparenta ser um meteoro atingindo os oceanos e causando a morte de grande parte da vida marinha. A terceira trombeta é parecida com a segunda trombeta, só que dessa vez ela atinge os lagos e rios do mundo, ao invés dos oceanos. Ver: (Ap. 8:6-21; Ap. 8:1-5; Ap. 8:7; Ap. 8:8-9; Ap. 8:10-11).

A quarta trombeta causa escurecimento do sol e da lua; A quinta trombeta resulta em uma praga de gafanhotos demoníacos que atacam e torturam a humanidade; A sexta trombeta libera um exército demoníaco que mata um terço da humanidade; E, a sétima trombeta evoca os sete anjos com as sete taças da ira de Deus. Ver: (Ap. 8:12; Ap. 9:1-11; Ap. 9:12-21; Ap. 11:15-19; 15:1-8).
 
Os julgamentos das sete taças são o resultado da sétima trombeta sendo soada. A primeira taça causa feridas muito dolorosas que aparecem na humanidade. A segunda taça resulta na morte de todo ser vivente no mar. A terceira taça causa os rios a se tornarem sangue. A quarta das sete taças resulta no calor do sol sendo intensificado e causando grande dor. A quinta das sete taças causa grande escuridão e uma intensificação das feridas da primeira taça. A sexta taça resulta no rio Eufrates secando completamente e os exércitos do anticristo se juntando para lutar a batalha do Armagedom. A sétima taça resulta em um terremoto devastador seguido de pedras de granizo gigantes.

Conclusão

Segundo o exposto acima, podemos concluir que os quatro cavaleiros do apocalipse são apenas precursores de julgamentos ainda piores que virão mais tarde, durante a Tribulação, quando o mundo passará a se estruturar em um ponto de partida filosófico global, através da idéia holista. A condição de enfraquecimento da igreja causada pela distorção do evangelho puro abrirá precedentes para a manifestação das ações provocadas pelo poder do mal, incluindo uma perseguição contra o cristianismo, que conduzirá o anticristo ao poder.


Agradecimentos:

Ao meu querido e amado neto Dr. Carlos Natanael da Rosa, que com seu encorajamento hábeis colaborou na digitação e auxilio de leituras, tornou este trabalho possível.


   Bibliografia:

OBS: Este estudo foi elaborado por este servo do Senhor, em Português, Español e Inglês pela infinita graça de Deus. Autor das seguintes apostilas: A Hierarquia dos Anjos; A igreja e o Nepotismo; A mulher pode ser pastora; A nova Jerusalém Celestial; À queda do homem e a providência de Deus; Apostila inglesa; Bíbliologia; Controle Total; Cristão e a Maçonaria; Cristão e o Álcool; Cristão e o Sábado; Dispensação da Graça; Espírito Santo na Igreja; Hinnos y coros Cristiano; Hinos de corais Antigos; Igreja e o Sábado; Liturgia e a Igreja; Manual Pratico do Obreiro; Maratona Bíblia; O ano de Jubileu; O principio; O Cristão e a Mascara; Palestra para Família; Profecias do AT/NT; Teologia da Prosperidade; Teologia de Missão; Vamos nos conhecer nos Céus; Viene Jesús en español; Teologia da Música; A igreja e o Jejum; A igreja e a Reencarnação;Juízo Final e o Trono Branco; A Igreja e os Galardões; A Igreja e as Drogas; Jesus e os Milagres; As Profecias de Daniel; O Arrebatamento da Igreja; Os Sete selos e as sete Trombetas do Apocalipse;

José Fernandes Alves dos Santos, atualmente membro da IEAD de Canoas - RS. Brasil – Evangelista, e 2º Responsável do Distrito Três; e, faz parte do conselho de Ética pastoral. Seu ministério e chamada ministerial são voltados predominantemente para a Educação Cristã, de modo que também trabalha como conferencista internacional, cuja especialidade na teologia é a Escatologia Bíblica, Hermenêutica & Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, e a Pedagogia Cristã; e, é Capelão Interdenominacional através da UCEBRAS; E, é Diretor do Departamento de Capelania da UMERGS, Pres. Cel. Salomão Pereira Fortes.

ØFoi Coordenador da EBD distrito três.
ØFoi Coordenador de missões idem.
ØÉ Capelão Evangélico Interdenominacional - CEI.
ØCursando 5º Sem. De Letras – Unilasalle – Canoas-RS.
ØFormou oito turmas na disciplina de español através da “FUNDAPES”.
ØAtualmente Cursando o 3º Semestre de Teologia Bacharelado – Unilasalle-idem
ØFez Parte da Diretoria Acadêmica – Setor “Ação Social”. Idem.
ØFaço Parte da “Umergs” União dos Militares do Estado do RS. Presidente: CL. Salomão.
ØTelefones: (51) > 999977698-Vivo/982747975-Tim/986516223-Oi